4h30 da manha. Hora de ir. A casa ainda cheia de gente, alguns copos vazios e todas as palavras ditas.
4h30 da manha. Hora de ir. O choro da Adri, a fantasia do Tino, as confissões da Bego, o poema do Marc, a tortilla da Bel, o telefonema do Manu , o choro da Marga, as compras da Montse, o presente do Andreas, o choro da Pi, o nó na garganta.
4h30 da manha. Hora de ir. A Adri carregando uma das malas, a janela aberta, o burrico cai pelo vão da porta, a casa bagunçada e a árvore d´agua se desmancha pelo ar.
O taxi parte e eles correm detrás dele. Entre gritos e todas aquelas mãos tão amigas que acenam.
É. São 4h30 da manha e é hora de ir.
4h30 da manha. Hora de ir. A Adri carregando uma das malas, a janela aberta, o burrico cai pelo vão da porta, a casa bagunçada e a árvore d´agua se desmancha pelo ar.
O taxi parte e eles correm detrás dele. Entre gritos e todas aquelas mãos tão amigas que acenam.
É. São 4h30 da manha e é hora de ir.