São 3h40 da madrugada, toca meu celular. Não, não é ninguém do Brasil que com esse fuso horário loco resolveu ligar para saber como estou. É a Pi que por uma bebedeira qualquer me telefonou para rir, chorar ou só para dizer um oi e contar qualquer bobagem. Eu, que me encontrava num sono profundo, escuto uma vozinha feliz do outro lado da linha dizendo:
- Oi, Adelaide!
Esse virou nosso pseudônimo para os momentos ¨psicóloga¨, quando encarna em mim ou nela o espírito da grandiosa Adelaide e nos colocamos a ouvir e comentar acontecimentos extraordinários de nossa vida por aqui.
Mas a verdade é que o nome Adelaide já existia há muito tempo nas nossas histórias. Isso porquê este era o apelido carinhoso da barata que vivia no banheiro da Fê em Juquehy. Já que a Adelaide não saía do banheiro nem por decreto (e nos não tínhamos coragem de colocar um fim na vida desse bicho horroroso) ela virou parte da família e participava de todos os acontecimentos das nossas largas instancias naquela casa.
E neste fim-de-semana posso dizer que foi um fim-de-semana a la Adelaide. Fefe, Pi e eu resolvemos fazer nosso encontro, uma ¨volta as raízes¨.
O destino: Portugal. Nada melhor que ter a sensação de home, sweet home junto as amigas do peito. Felizmente a Adelaide de Juquehy não estava presente, mas aquela que atende o telefone as 3h40 da madrugada estava e nos rendeu três dias de risadas, peculiaridades e muito, mais muito desabafo.
Pra ser sincera, eu vinha com certo preconceito a cidade de nossos colonizadores. Com o foco das minhas reportagens no trabalho sobre imigração, já imaginei todas aquelas histórias horripilantes que escutamos sobre nossos irmãos brasileiros que vivem por ai. Me vi tendo que incorporar o maior jogo de cintura com o preconceito que supostamente iríamos sofrer em algum momento. Me enganei. Em todos os lugares que fomos nos trataram como princesas, só elogios, só comentários educados, uma verdadeira delicia. Ahh meu Brasil, mais orgulhosas de ser daí que nós estava difícil, viu!
Os três dias pareceram muito mais largos pela quantidade infinita de programas que euzinha (alguém tinha que fazer o papel duvidoso de arrastar a turma para todos os lados) consegui enfiar na agenda das minhas queridas companheiras. Foram tarde no Guincho, Caiscais, Sintra ( patrimônio da humanidade), Belém, Castelo de São Jorge, show de Fado com direito a almoços na região de Alfama e jantar no porto de Lisboa, com um pelo prato de Bacalhao e cochinha a qualquer hora do dia.UFA!
Esse virou nosso pseudônimo para os momentos ¨psicóloga¨, quando encarna em mim ou nela o espírito da grandiosa Adelaide e nos colocamos a ouvir e comentar acontecimentos extraordinários de nossa vida por aqui.
Mas a verdade é que o nome Adelaide já existia há muito tempo nas nossas histórias. Isso porquê este era o apelido carinhoso da barata que vivia no banheiro da Fê em Juquehy. Já que a Adelaide não saía do banheiro nem por decreto (e nos não tínhamos coragem de colocar um fim na vida desse bicho horroroso) ela virou parte da família e participava de todos os acontecimentos das nossas largas instancias naquela casa.
E neste fim-de-semana posso dizer que foi um fim-de-semana a la Adelaide. Fefe, Pi e eu resolvemos fazer nosso encontro, uma ¨volta as raízes¨.
O destino: Portugal. Nada melhor que ter a sensação de home, sweet home junto as amigas do peito. Felizmente a Adelaide de Juquehy não estava presente, mas aquela que atende o telefone as 3h40 da madrugada estava e nos rendeu três dias de risadas, peculiaridades e muito, mais muito desabafo.
Pra ser sincera, eu vinha com certo preconceito a cidade de nossos colonizadores. Com o foco das minhas reportagens no trabalho sobre imigração, já imaginei todas aquelas histórias horripilantes que escutamos sobre nossos irmãos brasileiros que vivem por ai. Me vi tendo que incorporar o maior jogo de cintura com o preconceito que supostamente iríamos sofrer em algum momento. Me enganei. Em todos os lugares que fomos nos trataram como princesas, só elogios, só comentários educados, uma verdadeira delicia. Ahh meu Brasil, mais orgulhosas de ser daí que nós estava difícil, viu!
Os três dias pareceram muito mais largos pela quantidade infinita de programas que euzinha (alguém tinha que fazer o papel duvidoso de arrastar a turma para todos os lados) consegui enfiar na agenda das minhas queridas companheiras. Foram tarde no Guincho, Caiscais, Sintra ( patrimônio da humanidade), Belém, Castelo de São Jorge, show de Fado com direito a almoços na região de Alfama e jantar no porto de Lisboa, com um pelo prato de Bacalhao e cochinha a qualquer hora do dia.UFA!
Para completar nossa felicidade estavamos hospedadas em uma casa uma graça no bairro da Lapa de uma amiga da família da Pi que esta de viagem.
Três ciclos que se iniciam. Nada melhor que um encontro como esses para começar com uma folha em branco o novo texto. E todas as oportunidades do mundo para uma grande história.
Três ciclos que se iniciam. Nada melhor que um encontro como esses para começar com uma folha em branco o novo texto. E todas as oportunidades do mundo para uma grande história.
3 comentários:
saudade DÓI!!
voltemmmmm
Bonita
foi bom me sentir em casa
foi bom estar com vcs
obrigada pelo momento
amei
bjinhos
Amei!!!! Ganhei duas amigas a Adelaide e a Carol!! Que deliciaaaaaaaa....
Foi perfeita a nossa viagem!!!
ameiiiii
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