terça-feira, 21 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Brasileiros ARTE!
Marina Abramovic em entrevista feita por mim para a Revista Brasileiros ARTE!
A edição também esteve presente na Miami Art Basel :-)
Boa leitura!
Givenchy versão albina
Depois da transexual brasileira, Lea T, a consagrada marca francesa Givenchy, assinada pelo estilista Riccardo Tisci, escolheu mais um nome pouco usual para estampar a sua mais nova campanha primavera 2011: o modelo Stephen Thompson. O mocinho, que virou a grande sensação entre os maiores nomes da moda no exterior, tem pigmentação zero. Em algumas das fotos, Thompson aparece ao lado da loiríssima Daphne Groeneveld. Os cliques são de Mert Alas e Marcus Piggott.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Árvore da Felicidade
Turma do ap: esta é uma planta indispensável para quem quer deixar a casa um pouco mais verde por dentro. Catalisadora de energias positivas, a árvore da felicidade se tornou bem popular nos anos 70, quando passou a ser cultivada em par: a “planta-macho” (Polyscias guilfoylei) e a “femea” (Polyscias fruticosa). O casal de plantinhas são espécies diferentes do mesmo gênero e ambas pertencem à família das araliáceas. A principal diferença entre elas é que a fêmea apresenta folhas recortadas em pequenas partes, bem afinadas, e o macho folhas compostas, com uma cor verde mais intensa, lembrando a forma das folhas da salsa. Elas gostam de muita claridade, mas sem sol direto. Além disso, sua folhagem se desidrata com facilidade quando exposta ao vento.
Dica:
Plante a muda num vaso de bom tamanho (cerca de 30 cm de diâmetro e 50 cm de altura), para que a planta possa se desenvolver durante um tempo razoável sem precisar de transplante. Para garantir uma boa drenagem, use a seguinte mistura de solo:
1 parte de terra comum
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia
Em geral, uma boa medida é regar uma vez por semana nos meses frios e de duas a três vezes por semana no verão. Mas não deixe de observá-la, pois planta dá sinais de suas necessidades. Adube-a na primavera e verão. Uma curiosidade é que elas exalam um aroma característico sempre no final da tarde.
Dica:
Plante a muda num vaso de bom tamanho (cerca de 30 cm de diâmetro e 50 cm de altura), para que a planta possa se desenvolver durante um tempo razoável sem precisar de transplante. Para garantir uma boa drenagem, use a seguinte mistura de solo:
1 parte de terra comum
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia
Em geral, uma boa medida é regar uma vez por semana nos meses frios e de duas a três vezes por semana no verão. Mas não deixe de observá-la, pois planta dá sinais de suas necessidades. Adube-a na primavera e verão. Uma curiosidade é que elas exalam um aroma característico sempre no final da tarde.
marginal
Inspirada em todas as formas de expressão que hoje estão à margem da sociedade, o designer Guto Neves criou a coleção Marginal para a LeMi, da joalheira Ana Carolina Ururahy. O destaque ficou por conta de um prego finalizado com um brilhante, idéia que o designer teve a partir de riscos feitos em janelas de ônibus da cidade de São Paulo. Gostou? A linha é vendida com exclusividade pela Pelu, que agora está em novo endereço, no shopping Cidade Jardim.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Lego também é coisa de adulto! O fotógrafo inglês Mike Stimpson reproduziu cenas de filmes e alguns momentos que marcaram a história da humanidade usando os famosos bonequinhos. O conhecido retrato de Che Guevara, John Lennon e Yoko Ono deitados na cama pedindo uma chance a paz, o rapaz chinês que se colocou na frente de um tanque de guerra, Indiana Jones e tantos outros!
BRASIL / MAGAZINE
Moda sem Cabeça - Por Ana Carolina Ralston
Jornalista faz o julgamento dos looks
Por: Adriana Baptista
Quarta-Feira, 08 Dezembro, 2010 - 08h23
Ana Carolina Ralston é jornalista e trabalha há alguns anos no mercado da moda. É corrdenadora do núcleo de conteúdo da Ferraz Moda, onde são produzidas notas e matérias para revistas digitas que falam sobre estilo, tendência e comportamento. Carol também colabora como repórter freelancer para editorias de arte, entre elas a Revista Brasileiros, DasArtes, Época São Paulo, Revista Poder, Marie Claire e sites como Uol e TPM. Morou alguns anos na Espanha, onde foi correspondente de veículos impressos/digitais e dirigiu documentários sobre política e imigração em território espanhol.
- Confira as outras edições do Moda sem Cabeça
- As mais bem vestidas segundo a revista Vogue
- Guia de Profissões: Moda
O xadrez está em alta nos últimos tempos. E, ao que tudo indica, continuará nas próximas estações. Por isso, a camisa xadrez, seguindo um estilo mais grunge - década de 90 - é uma boa escolha para compor o look. As chances de errar ficam ainda menores se o resto da composição for preta/branca. O tênis vermelho deu um charme extra.
Boa combinação. Homens com biotimo mais alongado ficam muito bem em silhuetas mais ajustadas. Se vê muito este tipo de visual no exterior, mas o brasileiro dificilmente acerta quando tenta esta composição. A estampa na camiseta segue essa moda meio Vamp, da serie Crepúsculo. Tudo ok!
Algo estranho. O jeans escuro com a malha em V, ok. Mas esta camiseta por baixo e o tênis imundo saem um pouco do contexto. Melhor seria se ela estivesse com uma camiseta justinha por baixo e um sapato mais apresentável.
Olha, casaco amarrado na cintura difícilmente fica bem. Este até ficou charmoso pela camiseta ser mais curta e não ficar tudo um grando embolado na cintura. De resto, nosso mocinho acertou em cheio: calça skinny meio gastada com camisa gola V, decote que tem feito um sucesso louco nos últimos tempos entre os modernos.
A pergunta é: Por que ela colocou esta camiseta rosa desmilinguida por baixo? O vestido é uma graça, ficaria muito melhor se estivesse fechado com um decote discreto. A sapatilha é fofa, de lacinho. Um estilo "lady like", que está em alta, e é traduzido por peças bem femininas, com cintura marcada e um quê de anos 50. O casaco, estilo moletom, também não ornou.
LINK:
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Pé na Moda
No ar, o Pé na Moda de dezembro!
A revista digital, curtinha e fácil de ler, escolhe algumas tendências da estação e dá dicas de como usar cada peça. Este mês, o site fala sobre o look total jeans, o estilo laldylike e a onda das cores vibrantes paras o verão.
domingo, 5 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
7/8 para a meia estação
Para não errar: a grande consultora de moda Gloria Kalil alerta que as meias 7/8 “são um acessório de uso completamente fashion e exclusivo para mulheres com menos de 30 anos. Ficam melhores nas mais magras, de pernas longas e finas”. E, ainda assim, prefira modelos que não apertem as coxas, por mais sequinhas que sejam as pernas - um elástico marcando vai deixá-las menos elegantes."
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Miami Art Basel
Mais um ano de Miami Art Basel. Para comemorar, a matéria que fiz no ano passado sobre a feira para a Revista Poder. Boa leitura!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
A Fulô da Pele
Texto maravilhoso escrito por Marcello Dantas para a revista S/N deste mês, vale a pena
Toda flor tem uma essência, um odor, algo de invisivel que define sua sublime personalidade. Algumas flores são exibicionistas e exalam intensamente outras discretas só revelam sua essência aos mais próximos. Os odores são os fatores mais determinantes para entender a atração química entre duas pessoas. O odor pode ser o combustível da paixão ou do abismo da incompreensão. Esses odores que unem e separam
as pessoas vêm de uma flor especialíssima, a flor da pele.
O maior órgão do ser humano, a pele é o território de fronteira e de contato com o outro, nos define a raça, a origem, a nossa idade e os cuidados que temos conosco. A pele é a pétala, o órgão que recebe e transmite, pois ele recebe o toque e transmite ao corpo as sensações de prazer ou medo, ela reage ao frio e ao calor. O Cheiro da pele do bebê. Reconhecer o cheiro de alguém, memória poderosa e pulsante. Ser
reconhecido pelo animal através do cheiro que emana da pele, exalar medo e desejo por ela. A pele é também hoje acima de tudo um território de enormes contenciosos entre os hábitos modernos e nossa
matriz genética.
A Luz é o componente básico da qual toda vida origina, evolui e é energizada. Luz e saúde são inseparáveis. Anos de cataqueses cosméticas, fizeram que o ser humano colocasse um filtro entre a epiderme e o sol. Os notórios filtros solares. Hoje onipresentes, desde os insulfilmes dos automóveis aos cremes hidrantes. A idéia
generalizada de que o sol nos envelhece a pele, fez com que nosso comportamento diante dele se tornasse tímido, protegido, temeroso. Esse comportamento foi aos poucos se disseminando até que a alguns
anos, médicos de boa parte do mundo se deram conta que o mundo vivia uma crise abstêmica de vitamina D. Vitamina notória, importante para um monte de coisas que vâo da pele aos óssos, da depressão a visão, da regulação hormonal ao metabolismo, sua deficiência pode estar relacionada com o câncer e o autismo. Vitamina que não é vitamina, mas é na verdade um hormônio. Vitamina D que é de fato a essência, o
odor, e a síntese da nossa pele. Vitamina D é produzida pela exposição da pele ao sol, e a quanto mais intenso ao meio do dia melhor e sem protetores solares, filtros ou roupas. De repente o mundo
acordou para o fato de que haviamos não só nos distanciado da natureza mas como da luz do Sol. Nossa flor da pele ficou no escuro e várias condições nasceram dessa carência.
Sem sol para produzir a Vitamina D, a única solução é tomá-la por via oral. Vitamina D não está em concentração em nenhum alimento, portanto só nos restam as capsulas. Alguns países têm isso
comodiretriz de estado, como a Finlândia que passa metade do ano praticamente as escuras. Estive lá ano passado e me surpreendi com a venda disseminada de Vitamina D, até em chicletes para crianças.
Outros cronicamente míopes para as questões de saúde, como o Ministério da Saúde do Brasil, que libera qualquer droga em teste antes dos outros países mas, não autoriza a venda da Vitamina D em
separado no Brasil por considerar que o Brasil é um país solar e que não precisa de suplementos de Vitamina D. Médicos entendem pouco disso e por isso surgiram iniciativas como o Vitamin D Council
(www.vitaminDcouncil.org) para reunir conhecimento sobre esse fenômeno e suas consequências mais mundanas.
A pele que nos delimita é a mesma que nos sustenta de pé. Pele e óssos têm uma intrínsica relação, um é contenedor e outro é contido. Um cola e outro junta. o que liga essas duas coisas é o amor entre
cálcio e vitamina D. As ligas de que somos feitos. Quando vemos alguém bronzeado de sol e temos a impressão de que esta é uma pessoa saudável, não estamos aferindo saúde, mas vitamina D, quando vemos
alguém pálido, e achamos este meio cabisbaixo é a ausência dela. Eu adoro imaginar como o sol pode definir quem somos. Pense na endívia, longílinea, minimalista, discreta e agora pense na chicória, exibicionista, latente, pujante. Elas são a mesma pessoa. Apenas que a endívia é a chicória sem sol, criada no escuro, protegida, tímida.
Não estamos mais falando de uma questão de localização em relação ao espectro do Sol no planeta. Estamos hoje lidando com um fenômeno cultural de proteção do corpo aos raios ultravioletas, que
independende da nossa localização. Toda formulação estética da moda, da cosmética e do estilo pautaram uma vida desprovida de Sol, encamisada, de chapéu e de guarda sol. Ou pelo menos com o sol
filtrado que inibe a Vitamina D. Isso pode em algum tempo determinar uma epidemia de carência de vitamina D tão intensa quanto a de obesidade que hoje aflige a uma parcela significativa do mundo. Não
penso nisso num tom de alarme, mas num ponto de reflexão sobre o papel simbólico da Pele como uma espécie de antena para a vida. E sua expressão mais singela, a flor, frágil, essencial, sublime que só
brota diante do poder magnânimo do Sol. E lembrar que o amor, o sorriso e a flor são fênomenos da pele.
Toda flor tem uma essência, um odor, algo de invisivel que define sua sublime personalidade. Algumas flores são exibicionistas e exalam intensamente outras discretas só revelam sua essência aos mais próximos. Os odores são os fatores mais determinantes para entender a atração química entre duas pessoas. O odor pode ser o combustível da paixão ou do abismo da incompreensão. Esses odores que unem e separam
as pessoas vêm de uma flor especialíssima, a flor da pele.
O maior órgão do ser humano, a pele é o território de fronteira e de contato com o outro, nos define a raça, a origem, a nossa idade e os cuidados que temos conosco. A pele é a pétala, o órgão que recebe e transmite, pois ele recebe o toque e transmite ao corpo as sensações de prazer ou medo, ela reage ao frio e ao calor. O Cheiro da pele do bebê. Reconhecer o cheiro de alguém, memória poderosa e pulsante. Ser
reconhecido pelo animal através do cheiro que emana da pele, exalar medo e desejo por ela. A pele é também hoje acima de tudo um território de enormes contenciosos entre os hábitos modernos e nossa
matriz genética.
A Luz é o componente básico da qual toda vida origina, evolui e é energizada. Luz e saúde são inseparáveis. Anos de cataqueses cosméticas, fizeram que o ser humano colocasse um filtro entre a epiderme e o sol. Os notórios filtros solares. Hoje onipresentes, desde os insulfilmes dos automóveis aos cremes hidrantes. A idéia
generalizada de que o sol nos envelhece a pele, fez com que nosso comportamento diante dele se tornasse tímido, protegido, temeroso. Esse comportamento foi aos poucos se disseminando até que a alguns
anos, médicos de boa parte do mundo se deram conta que o mundo vivia uma crise abstêmica de vitamina D. Vitamina notória, importante para um monte de coisas que vâo da pele aos óssos, da depressão a visão, da regulação hormonal ao metabolismo, sua deficiência pode estar relacionada com o câncer e o autismo. Vitamina que não é vitamina, mas é na verdade um hormônio. Vitamina D que é de fato a essência, o
odor, e a síntese da nossa pele. Vitamina D é produzida pela exposição da pele ao sol, e a quanto mais intenso ao meio do dia melhor e sem protetores solares, filtros ou roupas. De repente o mundo
acordou para o fato de que haviamos não só nos distanciado da natureza mas como da luz do Sol. Nossa flor da pele ficou no escuro e várias condições nasceram dessa carência.
Sem sol para produzir a Vitamina D, a única solução é tomá-la por via oral. Vitamina D não está em concentração em nenhum alimento, portanto só nos restam as capsulas. Alguns países têm isso
comodiretriz de estado, como a Finlândia que passa metade do ano praticamente as escuras. Estive lá ano passado e me surpreendi com a venda disseminada de Vitamina D, até em chicletes para crianças.
Outros cronicamente míopes para as questões de saúde, como o Ministério da Saúde do Brasil, que libera qualquer droga em teste antes dos outros países mas, não autoriza a venda da Vitamina D em
separado no Brasil por considerar que o Brasil é um país solar e que não precisa de suplementos de Vitamina D. Médicos entendem pouco disso e por isso surgiram iniciativas como o Vitamin D Council
(www.vitaminDcouncil.org) para reunir conhecimento sobre esse fenômeno e suas consequências mais mundanas.
A pele que nos delimita é a mesma que nos sustenta de pé. Pele e óssos têm uma intrínsica relação, um é contenedor e outro é contido. Um cola e outro junta. o que liga essas duas coisas é o amor entre
cálcio e vitamina D. As ligas de que somos feitos. Quando vemos alguém bronzeado de sol e temos a impressão de que esta é uma pessoa saudável, não estamos aferindo saúde, mas vitamina D, quando vemos
alguém pálido, e achamos este meio cabisbaixo é a ausência dela. Eu adoro imaginar como o sol pode definir quem somos. Pense na endívia, longílinea, minimalista, discreta e agora pense na chicória, exibicionista, latente, pujante. Elas são a mesma pessoa. Apenas que a endívia é a chicória sem sol, criada no escuro, protegida, tímida.
Não estamos mais falando de uma questão de localização em relação ao espectro do Sol no planeta. Estamos hoje lidando com um fenômeno cultural de proteção do corpo aos raios ultravioletas, que
independende da nossa localização. Toda formulação estética da moda, da cosmética e do estilo pautaram uma vida desprovida de Sol, encamisada, de chapéu e de guarda sol. Ou pelo menos com o sol
filtrado que inibe a Vitamina D. Isso pode em algum tempo determinar uma epidemia de carência de vitamina D tão intensa quanto a de obesidade que hoje aflige a uma parcela significativa do mundo. Não
penso nisso num tom de alarme, mas num ponto de reflexão sobre o papel simbólico da Pele como uma espécie de antena para a vida. E sua expressão mais singela, a flor, frágil, essencial, sublime que só
brota diante do poder magnânimo do Sol. E lembrar que o amor, o sorriso e a flor são fênomenos da pele.
sábado, 27 de novembro de 2010
flores comestíveis
Quando era pequena, lembro-me do jardim da casa dos meus pais, onde eu brincava e conversava um tanto com as plantinhas. As flores, para as quais eu contava todos os meus segredos, viravam presas fáceis. Depois do desabafo, eu acabava por comê-las. Sentia que as amava tanto que precisavam fazer parte de mim (vai entender). Desde então, desenvolvi um gosto especial pelas flores. Brócolis, couve-flor, alcachofras, até pistilo de orquídea. Selecionei quatro que fazem parte do meu cardápio predileto. Quem ainda não provou, vale a pena usá-las nas próximas receitas. Bom apetite!
(Cucurbita pepo)
Origem: sul do México
Características: flor grande e amarela muito delicada.
Cultivada inicialmente pelos nativos da América e levada pelos conquistadores à Europa. É muito popular na América e no Sul da Europa.
Uso culinário: pode ser ingerida crua ou frita com uma massa igual à da panqueca salgada ou recheada.
Uso terapêutico: Ajuda no combate a doenças dos rins e da bexiga.
Amor-perfeito
(Viola wittrochiana)
Origem: europa Central.
Características: flor de várias cores e formas.
Na Idade Média espalhou-se por várias regiões da Europa e mais tarde foi levado a outros continentes.
Uso culinário: tem aroma leve e são deliciosas em saladas ou como decoração em pratos mais elaborados. Também pode servir como chá
Uso terapêutico: muito bom contra irritações da pele.
Capuchinha
(Tropaeolum majus)
Origem : nordeste da América do Sul.
Características : planta trepadeira com folhas redondas e flores que variam de amarelo e laranja para vermelho.
Uso culinário: flor comestível com sabor picante, usada para decorar saladas e pratos.
Uso terapêutico: ajuda no combate a doenças dos rins e da bexiga.
Camomila
(Camomila officinalis)
Origem: Europa
Características: planta rasteira, com flores pequenas, com centro amarelo e pétalas brancas. Também é conhecida como "malmequer".
Nativa dos campos abertos, é conhecida há mais de mil anos.
Uso culinário: além de serem consumidas cruas, servem para fazer chás.
Uso terapêutico: antiparasitária e anti-séptica, com uso interna e externo. Reduz a maioria das perturbações digestivas. Atua como antiinflamatório, especialmente em doenças de pele.
Assinar:
Postagens (Atom)