![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJiLf-txKWLhSJjZ4FPw4R_JT0JUZzd8tPjR0Kcnmjm9u5o-aGVIxI6ixbjXqfPZoWfb3fKB1Fe2BUylukFI8pmY61H_RFH6Y-1WbAxgBp6ztFiItWQGRV6SR9gvqc_5fUI5KyakKQTdCA/s320/DSC00021.jpg)
4h30 da manha. Hora de ir. A casa ainda cheia de gente, alguns copos vazios e todas as palavras ditas.
4h30 da manha. Hora de ir. O choro da Adri, a fantasia do Tino, as confissões da Bego, o poema do Marc, a tortilla da Bel, o telefonema do Manu , o choro da Marga, as compras da Montse, o presente do Andreas, o choro da Pi, o nó na garganta.
4h30 da manha. Hora de ir. A Adri carregando uma das malas, a janela aberta, o burrico cai pelo vão da porta, a casa bagunçada e a árvore d´agua se desmancha pelo ar.
O taxi parte e eles correm detrás dele. Entre gritos e todas aquelas mãos tão amigas que acenam.
É. São 4h30 da manha e é hora de ir.
4h30 da manha. Hora de ir. A Adri carregando uma das malas, a janela aberta, o burrico cai pelo vão da porta, a casa bagunçada e a árvore d´agua se desmancha pelo ar.
O taxi parte e eles correm detrás dele. Entre gritos e todas aquelas mãos tão amigas que acenam.
É. São 4h30 da manha e é hora de ir.